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2 6Nov

Versatilidade e juro zero fazem do consórcio mais atrativo ao consumidor.



As restrições do crédito e a alta dos juros colaboram com o crescimento das vendas de consórcio no Brasil. Mas o cenário favorável não é o único fator que faz esse modelo de aquisição parcelada crescer como opção entre os consumidores. “No consórcio, as taxas são mais atrativas do que os juros dos financiamentos. Além disso, o cliente ainda conta com a versatilidade de uso da carta de crédito contemplada”, explica o gerente da Randon Consórcios, administradora da marca Racon, Cleber Sanguanini.

Quando Sanguanini fala da versatilidade, ele explica que o consumidor pode, com o crédito do consórcio imobiliário, não apenas adquirir casas, apartamentos, salas comerciais ou terrenos, como também construir ou reformar. Já com o consórcio de veículos, é possível adquirir carros novos ou seminovos, de qualquer marca ou modelo. “Essa é uma facilidade do consórcio que, aliada à economia diante de outras formas de financiamento, faz dele mais atrativo e vantajoso”, diz.

 Mas além das possibilidades de uso, o consórcio também oferece flexibilidade no pagamento. “O cliente pode parcelar até 100% do valor do bem e adequar o prazo e o valor das parcelas a sua capacidade de pagamento mensal. No consórcio imobiliário, ainda é possível utilizar o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) para quitar parcelas, amortizar o saldo devedor ou complementar o crédito na aquisição do imóvel”, ressalta Sanguanini.

 

 Como funciona o consórcio

 Assim que compra uma cota, o consumidor entra em um grupo de consorciados, que se unem para formar uma poupança comum com o objetivo de adquirir bens. “Ao longo da vigência do grupo, os consorciados serão contemplados, por sorteio ou lance, ocasião em que poderão usufruir do crédito para aquisição do seu bem”, explica o gerente. Com o dinheiro em mãos, o consorciado tem poder de negociação à vista, podendo conseguir bons descontos.

O modelo de aquisição tem sido apontado como um estimulador da disciplina financeira e da poupança programada. “O consumidor está planejando suas contas em longo prazo e o consórcio contribui para essa reserva financeira, com o intuito de adquirir um bem específico”, afirma Sanguanini.

 

Fonte: www.racon.com.br